Mas quem é que quer saber como se chamam as crias desta mulher? Porque é que as redes sociais, as revistas e a televisão nacional fazem disto notícia? Eu quero lá saber se se chamam Amoor, ou Odioó, ou Puutá, ou Cocóó! Gostava era que as pessoas não alimentassem este "jornalismo" e o ego destas pessoas que vivem de se expôr e que se põem a jeito à humilhação, ao falatório, e à cavadela da vida privada.
Para quem perde tempo com isto, em vez de contarem as doze badaladas daqui a uns dias, entoem os nomes das vítimas dos incêndios deste ano. Ou os serviços que vamos pagar mais em 2018. Ele há com cada uma...
Um jornalismo bem triste, para uma legião de mortos-vivos.
ResponderEliminarGostei desta crónica.
Bom fim-de-semana!
Tanto tema sobre o qual se deviam pronunciar, e investigar, vê-se o DN, e não só, a cair no clique fácil. Muito triste! Boas entradas ;)
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