Vozes de gajas #6 - Régine por trás das montanhas
Ela não tem um vozeirão. Não tem um timbre especial que a distinga. É uma dos muitos elementos dos Arcade Fire e é uma das coisinhas mais fofas de sempre. Ela é a Régine Chassagne.
Toca uma carrada de instrumentos, é compositora e cantora. Não é a voz principal dos Arcade Fire - essa tarefa pertence ao igualmente fabuloso marido Win Butler - e é rara a música em que é a única protagonista. Esse exemplo que vos deixo, "Sprawl II (Mountains Beyond Mountais)" é um dos exemplos. Normalmente faz parelha vocal com Win ou como back-vocal e talvez seja por isso que não me enjoo dela. Se ela fosse a vocalista principal, e não o Win, provavelmente não gostaria de Arcade Fire.
O que me encanta nesta mulher é o seu espírito de menina endiabrada. Quem já a viu em palco sabe bem como é - ela está no mundo dela, diverte-se, encanta, e sente aquilo como ninguém. Com quase 40 anos parece uma rapariga a despontar para a idade adulta e adoro que seja natural, nos gestos, nas reacções, no sorriso. Só de olhar para ela, ver as suas bochechas coradas e os caracóis a baloiçar deixa-me bem disposta. É muito mais do que uma "voz de gaja", é ela inteira, vibrante, autêntica. Uma mulher que faz aquilo que gosta, segura de si, sem medo de ser infantil e ao mesmo tempo tão profissional, uma artista gigante.
Tão fofinha. Adoro-a.
Toca uma carrada de instrumentos, é compositora e cantora. Não é a voz principal dos Arcade Fire - essa tarefa pertence ao igualmente fabuloso marido Win Butler - e é rara a música em que é a única protagonista. Esse exemplo que vos deixo, "Sprawl II (Mountains Beyond Mountais)" é um dos exemplos. Normalmente faz parelha vocal com Win ou como back-vocal e talvez seja por isso que não me enjoo dela. Se ela fosse a vocalista principal, e não o Win, provavelmente não gostaria de Arcade Fire.
O que me encanta nesta mulher é o seu espírito de menina endiabrada. Quem já a viu em palco sabe bem como é - ela está no mundo dela, diverte-se, encanta, e sente aquilo como ninguém. Com quase 40 anos parece uma rapariga a despontar para a idade adulta e adoro que seja natural, nos gestos, nas reacções, no sorriso. Só de olhar para ela, ver as suas bochechas coradas e os caracóis a baloiçar deixa-me bem disposta. É muito mais do que uma "voz de gaja", é ela inteira, vibrante, autêntica. Uma mulher que faz aquilo que gosta, segura de si, sem medo de ser infantil e ao mesmo tempo tão profissional, uma artista gigante.
Tão fofinha. Adoro-a.
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