Nos idos anos 50 foi lançada a primeira Playboy. Começou aí uma revolução sobre como as pessoas olhavam para o sexo - Hugh Hefner abanou os alicerces de uma indústria tabu e destruiu gradualmente as convenções pré-feitas sobre o tema.
Criou um império com as suas coelhinhas e uma imagem que todos nós reconhecemos - ele, de robe, fumando cachimbo, vivendo num luxo rodeado das mais belas mulheres. Até ao fim da sua vida.
Ele abriu as portas para falarmos de sexo abertamente tal como hoje o fazemos. Mostrou que a nudez é bela, sensual - fez dela um negócio, sempre com classe.
Quantos adolescentes foram apanhados por esconderem Playboy's debaixo da cama e as partilharem com amigos em becos e atrás da escola é um número desconhecido, mas concerteza foi responsável por muitos açoites e castigos.
Viveu uma longa e boa vida - um exemplo e um motivo de inveja para milhões de homens, e também mulheres. Eu admiro-o, e agradeço-lhe eternamente ter sido um visionário e um revolucionário na indústria sexual.
Descansa em paz. Tenho a certeza que o céu é agora o teu sofá de luxo e que já meteste as anjas a usar orelhas de coelho.
4 comentários
Na revista "PlayBoy" podia-se também ler das melhores "short-stories" pelos maiores nomes da Literatura. Tenho aqui por casa uma edição do Círculo dos Leitores, com uma selecção que vai de Jack Kerouac até Gabriel Garcia Marquez passando por John Updike entre outros.
ResponderEliminarMuito bom dia!
Era mesmo muito mais do que uma simples revista de nus! Faz parte da tal "classe" :) Obrigada e bom dia!
ResponderEliminarQuantos de nós gostariamos de fazer na vida aquilo de que realmente gostamos! Hugh Heffner conseguiu!
ResponderEliminarMesmo até ao fim :) Que inveja!
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