Viva La Vida
"I used to rule the world
Seas would rise when I gave the word
Now in the morning I sleep alone
Sweep the streets I used to own
(...)
One minute I held the key
Next the walls were closed on me
And I discovered that my castles stand
Upon pillars of salt, and pillars of sand"
Coldplay - "Viva La Vida"
in Viva la Vida or Death And All His Friends (2008)
in Viva la Vida or Death And All His Friends (2008)
O antes e o agora. Tão diferentes. A idade em que se é dono do mundo. E a idade em que o mundo é dono de nós. Os momentos em que nos queremos revoltar contra o sistema. E o momento em que apenas queremos estar sossegados. Exigências e dinamismo versus resignação e conformismo.
O participar na acção e o apenas assistir.
A vida muda tanto. Assim como mudam as verdades. E as consequências.
Num momento somos reis, e no outro estamos a olhar para o trono ocupado por outrém.
E tudo o que em que acreditamos se esvai como um castelo de areia.
Atrás, apenas fumaça, a infância e a razão perdidas, assim como tantas oportunidades.
O participar na acção e o apenas assistir.
A vida muda tanto. Assim como mudam as verdades. E as consequências.
Num momento somos reis, e no outro estamos a olhar para o trono ocupado por outrém.
E tudo o que em que acreditamos se esvai como um castelo de areia.
Atrás, apenas fumaça, a infância e a razão perdidas, assim como tantas oportunidades.
3 comentários
"O antes e o agora. Tão diferentes. A idade em que se é dono do mundo. E a idade em que o mundo é dono de nós."
ResponderEliminarE pensarmos na adolescência que nunca iríamos ser como aqueles adultos...agora que já o somos percebemos porquê. E sinto mesmo essa vontade de lutar contra o sistema por vezes. Que depois é substituída pela inércia inicial. E a pergunta de "para quê?"
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPor isso mesmo é que isto é tudo uma farsa. Não interessa o que nós achamos ser a nossa obrigação, tudo isso pode mudar de um instante para o outro, como disseste...
ResponderEliminarTemos é que aproveitar o presente, o que temos agora. Que é um grande cliché de merda, mas a verdade é que ninguém sabe como o fazer.