Ontem foi transmitido em simultâneo para vários cinemas do país e da Europa o concerto de Rammstein em Paris, da última tour levada a cabo pela banda. Propunha-se ser um filme-concerto de uma das bandas pioneiras do metal industrial e mais conhecidas no meio. E uma das minhas preferidas, claro.
Há 5 anos atrás eu e o meu namorado embarcámos na aventura dessa tour e fomos ver os Rammstein a três locais: em Dublin, Manchester e Nottingham. Foi uma viagem inesquecível e irrepetível, daquelas que se faz quando o dinheiro e o tempo sobram. Portanto, nunca mais, segundo as perspectivas.
Ver um concerto dessa tour editado em forma de filme é sentir a saudade a bater, é sentir a nostalgia e é, ao mesmo tempo, mixed feelings. É de uma grande brutalidade ver aquilo numa sala de cinema, com aquela qualidade de imagem e de som, mas só apetece saltar das cadeiras e fazer moshe ao pessoal, o que poderia não ser muito bem recebido. Assim, limitei-me a abanar fortemente o pescoço com o cu na cadeira, o que me valeu, hoje, de uma valente dor.
O filme está com uma realização brutal, captou totalmente a essência do concerto, ao mesmo tempo que lhe conferiu uma aura ainda mais negra e maluca. Brutal. Valeu a pena, nem que seja também pela recordação de grandes momentos que passei.
Há 5 anos atrás eu e o meu namorado embarcámos na aventura dessa tour e fomos ver os Rammstein a três locais: em Dublin, Manchester e Nottingham. Foi uma viagem inesquecível e irrepetível, daquelas que se faz quando o dinheiro e o tempo sobram. Portanto, nunca mais, segundo as perspectivas.
Ver um concerto dessa tour editado em forma de filme é sentir a saudade a bater, é sentir a nostalgia e é, ao mesmo tempo, mixed feelings. É de uma grande brutalidade ver aquilo numa sala de cinema, com aquela qualidade de imagem e de som, mas só apetece saltar das cadeiras e fazer moshe ao pessoal, o que poderia não ser muito bem recebido. Assim, limitei-me a abanar fortemente o pescoço com o cu na cadeira, o que me valeu, hoje, de uma valente dor.
O filme está com uma realização brutal, captou totalmente a essência do concerto, ao mesmo tempo que lhe conferiu uma aura ainda mais negra e maluca. Brutal. Valeu a pena, nem que seja também pela recordação de grandes momentos que passei.
2 comentários
Não apreciando este género, compreendo perfeitamente o sentimento! Um concerto ao vivo de quem nós gostamos muito tem um sabor especial. Três e na melhor companhia do mundo ficam na memória para sempre!
ResponderEliminarÉ isso mesmo, o sentimento é universal, independentemente do género :)
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