Tinha receio de que a mais recente temporada de Narcos não estivesse ao mesmo nível das anteriores. Como é que podia ser a mesma coisa sem o mítico e poderoso Pablo Escobar?
Mas já vi a terceira temporada - terminei-a ontem - , e continua com um nível de qualidade elevadíssimo que faz com que esteja no meu top 5 de melhores séries de sempre. Não há Escobar (e sim, senti-lhe a falta, era inevitável!), mas há o cartel de Cali com os seus líderes icónicos, que agora negoceiam uma rendição com o governo colombiano. É isso que os poderosos fazem - infringem a lei, geram milhões, pagam às autoridades para fechar os olhos e ainda negoceiam uma forma de saírem ilesos de tudo, entregando o negócio e saindo em liberdade. É claro que as coisas não são assim tão simples, e são essas complicações que nos apanham e prendem a esta temporada.
E depois há o nosso Pepe Rapazote. Quando soube que ia entrar no Narcos, imaginei que fosse num papel de menos relevância (um segurança ou assim), mas ele é um dos líderes do cartel. Adoro a personagem dele, com uma veia cómica e no entanto macho-man, como um patrão da droga não pode deixar de ser. Está mesmo bem e espero que isto lhe abra as portas para outros trabalhos internacionais. Ele merece!
E depois o Pacho... o Pacho... Outro dos líderes do cartel, gay assumido, que nos faz ao mesmo tempo temê-lo e adorá-lo. É frio, implacável, cortante, e no entanto é capaz de ter a dança mais sensual que já vi na televisão. E com outro homem. E o prémio das melhores camisas vai para ele.
Se ainda não começaram a ver o Narcos é favor de começar já a fazê-lo. Se esta cena inicial do Pepe a despachar pessoal não vos der a vontade, algo de errado se passa convosco.
Mas já vi a terceira temporada - terminei-a ontem - , e continua com um nível de qualidade elevadíssimo que faz com que esteja no meu top 5 de melhores séries de sempre. Não há Escobar (e sim, senti-lhe a falta, era inevitável!), mas há o cartel de Cali com os seus líderes icónicos, que agora negoceiam uma rendição com o governo colombiano. É isso que os poderosos fazem - infringem a lei, geram milhões, pagam às autoridades para fechar os olhos e ainda negoceiam uma forma de saírem ilesos de tudo, entregando o negócio e saindo em liberdade. É claro que as coisas não são assim tão simples, e são essas complicações que nos apanham e prendem a esta temporada.
E depois há o nosso Pepe Rapazote. Quando soube que ia entrar no Narcos, imaginei que fosse num papel de menos relevância (um segurança ou assim), mas ele é um dos líderes do cartel. Adoro a personagem dele, com uma veia cómica e no entanto macho-man, como um patrão da droga não pode deixar de ser. Está mesmo bem e espero que isto lhe abra as portas para outros trabalhos internacionais. Ele merece!
E depois o Pacho... o Pacho... Outro dos líderes do cartel, gay assumido, que nos faz ao mesmo tempo temê-lo e adorá-lo. É frio, implacável, cortante, e no entanto é capaz de ter a dança mais sensual que já vi na televisão. E com outro homem. E o prémio das melhores camisas vai para ele.
Se ainda não começaram a ver o Narcos é favor de começar já a fazê-lo. Se esta cena inicial do Pepe a despachar pessoal não vos der a vontade, algo de errado se passa convosco.
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