Mais duas homenagens na pele
Já moram em mim mais duas homenagens estampadas na pele. A primeira recorda os Type O Negative, em especial o falecido vocalista e baixista Peter Steele. É uma das bandas que na adolescência me despertou para sons mais pesados e o Peter é um mito eterno. Uma das figuras mais enigmáticas de sempre na música, que chamava a atenção pelos seus dotes vocais graves e profundos, semblante carregado, enorme estatura e aparência vampiresca. Tinha uma aura negra à sua volta que incluía um extremo sentido de humor auto-depreciativo. Morreu demasiado cedo com um aneurisma na aorta aos 48 anos.
O facto de ser uma rosa simboliza o meu álbum preferido da banda, October Rust, cuja capa é composta por espinhos de rosa. É preta porque... bem, é óbvio. Tem um terço com uma cruz invertida que se está a desfazer em pó por causa da música Christian Woman e por Peter ser tratado como vampiro. Tem o "#1" em homenagem à minha música preferida da banda, Black No. 1.
Não preciso dizer a quem remete a segunda. Uma pequena homenagem a um homem único que influenciou o mundo de uma forma incontornável. Bowie será sempre o meu homem-artista preferido, o camaleão, o alienígena, o homem das mil caras, perpetuador da arte e ditador de tendências. Adoro-o. É o meu alien preferido, e num registo mais cómico, cá está ele.
Homenagens to be continued!
Tatuagens por Diogo Andrade, da Queen of Hearts.
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