"Estou velha para isto", "já não tenho idade para aquilo", são expressões que por vezes me saem naturalmente em algumas situações, mas depois deparo-me com coisas como esta e vejo que não é bem assim. Esta mulher, Ernestine Shepherd, é uma heroína. É a bodybuilder mais velha do mundo (reconhecida pelo Guiness Book of World Records), com 80 anos. E antes que digam, "ah e tal mas deve ter começado muito cedo"... não. Começou a fazer exercício aos 56.
Está numa forma invejável e mete muitas e muitas mulheres mais jovens a um canto, tanto no aspecto como na determinação e força de vontade. Quem me dera chegar à idade dela nesta forma. Levanta-se todos os dias às 2h30 da manhã, corre 130km por semana, mantém uma dieta muito controlada e tem uma força de vontade de uma deusa inquebrável.
Depois da morte da irmã, Ernestine entrou em depressão, tinha ataques de pânico e ansiedade. A vida era triste e mal saía da cama. O exercício tirou-a desse estado e fez dela a mulher forte de corpo e mente que é hoje. Como podem ver pelo vídeo, é também fonte de inspiração para muitas mulheres mais velhas que já não acreditavam que podiam ficar em forma e superar a adversidade. Quem me dera poder transmitir esta força e a certeza de que são capazes às mulheres da minha família que practicamente já deitaram a toalha ao chão.
Que mulher, que exemplo.
Está numa forma invejável e mete muitas e muitas mulheres mais jovens a um canto, tanto no aspecto como na determinação e força de vontade. Quem me dera chegar à idade dela nesta forma. Levanta-se todos os dias às 2h30 da manhã, corre 130km por semana, mantém uma dieta muito controlada e tem uma força de vontade de uma deusa inquebrável.
Depois da morte da irmã, Ernestine entrou em depressão, tinha ataques de pânico e ansiedade. A vida era triste e mal saía da cama. O exercício tirou-a desse estado e fez dela a mulher forte de corpo e mente que é hoje. Como podem ver pelo vídeo, é também fonte de inspiração para muitas mulheres mais velhas que já não acreditavam que podiam ficar em forma e superar a adversidade. Quem me dera poder transmitir esta força e a certeza de que são capazes às mulheres da minha família que practicamente já deitaram a toalha ao chão.
Que mulher, que exemplo.
0 comentários