Estava eu a ler "Um Verão em Siena", de Esther Freud, e eis que...
"Uma longa fenda de pelos e carne, um labirinto cor-de-rosa conduzindo a uma pequenÃssima área central e, de cada um dos lados, dois pequenos pêndulos como amÃgdalas suspensas. (...) Poderia uma coisa ser bonita se não tivesse um nome? Passarinha, rata, cona. O sangue começou a latejar-lhe na cabeça. 'Vou chamar-lhe...', (...) e foi então que lhe surgiu: iria chamar-lhe Iris."
É engraçado estar-se a ler um livro e de repente uma das personagens dá o nosso nome à sua cona. Admito que fiquei feliz por ter o meu nome associado à parte mais importante do corpo feminino, e provavelmente da Humanidade. Estou a pensar passar a palavra porque rola, passarinha, flor, e até os mais ordinários cona e rata estão totalmente démodé. Quem sabe se daqui a uns tempos não vou na rua e ouço: "Tenho a Iris toda assada!", e aà serei um pouco mais feliz.
"Uma longa fenda de pelos e carne, um labirinto cor-de-rosa conduzindo a uma pequenÃssima área central e, de cada um dos lados, dois pequenos pêndulos como amÃgdalas suspensas. (...) Poderia uma coisa ser bonita se não tivesse um nome? Passarinha, rata, cona. O sangue começou a latejar-lhe na cabeça. 'Vou chamar-lhe...', (...) e foi então que lhe surgiu: iria chamar-lhe Iris."
É engraçado estar-se a ler um livro e de repente uma das personagens dá o nosso nome à sua cona. Admito que fiquei feliz por ter o meu nome associado à parte mais importante do corpo feminino, e provavelmente da Humanidade. Estou a pensar passar a palavra porque rola, passarinha, flor, e até os mais ordinários cona e rata estão totalmente démodé. Quem sabe se daqui a uns tempos não vou na rua e ouço: "Tenho a Iris toda assada!", e aà serei um pouco mais feliz.