Palavras do Abismo


Leonardo DiCaprio FINALMENTE recebeu o merecido Óscar que a longa e marcante carreira faziam antever, e após tantos e tantos anos de espera pelo prémio foi o planeta Terra que mereceu a atenção do actor no discurso de agradecimento.

É sabido que Leo é um fervoroso defensor das causas do planeta, defendendo os animais, atacando a poluição e as grandes empresas que não olham a meios para atingir os fins, fomentando ideias para atenuar o aquecimento global, e tornou-se uma voz importante nesta luta, um rosto conhecido que tem o poder de levar as causas mais longe e a mais pessoas. É bom ver que na noite em que a sua carreira foi premiada, ele não se esqueceu nem por um minuto daquilo que defende e da importância de tornarmos a nossa casa, o planeta, um sítio melhor.

Pelo actor extraordinário que é e pela pessoa em que se tornou, um grande 'abraço de urso' de parabéns.

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O título diz tudo, acho que posso fechar a porta.

Enfim, explorando mais um bocadinho o assunto, ao que parece um pastor de uma igreja evangélica pediu às crentes solteiras da sua paróquia para se dirigirem à praia, tirarem a roupinha, porem-se de quatro e deixarem-se lamber no rabo, tudo em nome de arranjar marido. Segundo o pastor, este procedimento 'abre-as' convenientemente para receber um homem nos seus corações (não é bem o coração que está a ser lambido, mas pronto).

Não sei se isto é verdade. Aliás, não posso acreditar que é. Porque se for, chega de internet até ao fim do ano. Fazendo alguma pesquisa apenas encontro pessoas como eu a duvidar disto, mas não encontro nada que o refute. Vou assumir que o lambe-cus existe.

Aproveitar-se da religião para satisfazer um fetiche estranho não está certo, mas quem diz que sim a tudo o que lhe é pedido e não denuncia estas situações compactua com a proliferação de hábitos perversos dentro de todas as formas de religião que nos apresentem solução para tudo na forma de uma figura paternalista e aparentemente sábia.

Uma sugestão para o cinema adulto: se houver alguma versão porno das Navegantes da Lua sugiro o título.... "Em nome de Deus, vou lamber-te o cu!".

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Um dos grandes desejos dos homens é poder ser mosca e entrar à grande no balneário das mulheres, espreitar e pousar sobre corpos desnudos e suados, quem sabe ser testemunha de algumas carícias femininas ou vê-las derramar água pelos corpos perfeitos, torneados e bronzeados, enquanto sensualmente sacodem o cabelo e os olham com desejo.

Pois hoje venho desmistificar esse Santo Graal dos fetiches e conto tudo o que lá se passa.

Onde andam as gajas boas?
Há gajas boas despidas no balneário, pois claro. Só que em dias bons é 1 gaja boa para cada 20 medianas ou más. Portanto vemos uma gaja com grandes mamas, belo rabo, pele perfeita, muito gira, rodeada por 20 ou 30 gajas com peso a mais, estrias, sinais de nascença estranhos, depilação à anos 70, celulite (atenção, nem a gaja muito boa escapa a este flagelo), dentes demasiado grandes, mamas descaídas até ao joelho, gajas com um odor corporal absolutamente nojento e muitos outros defeitos. Por isso, tirem o cavalinho da chuva. A vida real não é um filme porno onde todas as gajas que lá aparecem são saídas da casa do Hugh Hefner.

Ninguém se come
Não é que eu própria não gostasse de ver. Mas nada. Mesmo que hajam por lá casais lésbicos, nunca lá vi sequer um beijinho, tirando o singular beijo na bochecha das tias de Cascais (e infelizmente não é a bochecha do rabo).

Elas não passam a maior parte do tempo nuas
Chego do treino, dispo-me, vou tomar banho, visto-me novamente, saio do ginásio e as mesmas gajas continuam ao espelho durante todo este processo, apenas a maquilhar-se. São cerca de 15 minutos, que eu testemunhe, que elas passam a pôr aquela camada de segunda pele. Não percebo nada disso, mas estão tantos instrumentos diante delas que mais parece uma mesa de operações. Se calhar são doutoras. Doutoras cor de laranja e com pestanas gigantes mais aconselháveis ao Big Foot.

O duche não é sexy
Primeiro porque é difícil acertar com a temperatura. Uma pessoa anda ali aos saltinhos a fugir da água enquanto está demasiado fria ou demasiado quente. Isto não é nada parecido com os duches dos filmes porno, onde elas se metem debaixo de água como verdadeiras princesas do deboche, e a única expressão que lhes notamos é um profundo desejo sexual naquelas bocas entreabertas. Outro terror é o temporizador. É sempre quando estamos com espuma nos olhos que a água cessa e andamos ali às aranhas, a tremer de frio, buscando pelo manípulo, e como o cubículo é pequeno acabamos por bater com qualquer coisa em qualquer lugar. Tenho montes de nódoas negras à pala disto.

Há gajas muita porcas
E não é no sentido das porcalhonas que vocês gostam. Como já aqui falei antes, há gajas que não lavam as mãos depois de mijar. Mas também há as que insistem em não lavar o cabelo para não desmanchar o penteado, mesmo topando-se que está seboso à légua. Nota-se aquele cheiro a cão molhado. Quanto ao cheiro a cona mal lavada, também há, muito, e não me vou aqui alongar sobre isso.

Resumindo, os vossos sonhos podem não ser bem aquilo que imaginam. Mas por mim assim está perfeito. Diversidade é necessária e bem-vinda, e é sermos todos diferentes que faz o mundo girar. Mesmo que o diferente signifique não nos lavarmos por baixo.


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Um sonho marado nunca vem só. E as gajas voltaram.

Neste, o meu namorado estava à minha espera num restaurante e fui lá ter com ele. Quando cheguei, estava o almoço já servido e eram uns bifes com arroz. Chamei uma empregada, e era nada mais nada menos que a loirinha de caracóis do Nip/Tuck, AnnaLynne McCord de seu nome, que também protagonizou um grande filme, "Excision". Expliquei-lhe que não comia carne e quis saber as outras opções do menu.

A cabrinha começou a ficar toda emproada e armada aos cucos, a dizer-me que naquele restaurante as pessoas comiam o que se lhes pusesse na mesa e ponto final. Não aceitando eu esta situação, mas mantendo a calma, perguntei se não me podiam fazer uns ovos mexidos ou pelo menos umas torradas. E ela começou a chamar-me nomes e a levantar a voz, e vai na volta empurrei-a. Só que eu já devia saber, pelos papéis que a rapariga tem representado, que é moça de garra e não se deixa ficar. Então, empurrou-me para o bengaleiro, os meus cabelos ficaram presos nos cabides e pronto, ela ganhou. Ali fiquei, emaranhada e cheia de fome.

Acordei e comi uns ovos mexidos.


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Esta noite sonhei que, depois de uma consulta de rotina, me foi diagnosticada uma doença rara e fatal. O médico explicou-me, e aos meus pais, que eu iria morrer dentro de poucos dias. Iriam aparecer nódoas negras pelo meu corpo, que se iam alastrar até todo ele estar negro e podre, como um cadáver em decomposição. E quando o meu corpo estivesse todo negro da cabeça aos pés, finalmente a morte viria devagarinho roubar-me o último fôlego. Quase como se fosse dormir.

Curiosamente a notícia foi recebida com passividade. Estávamos só à espera do momento em que as nódoas negras viriam tomar conta de mim. Mas isso tardava em acontecer, e sem querer bati com canela numa mesa e apareceu uma nódoa negra. "É agora!", pensei. "Vou deitar-me e esperar a morte". Mas ela não vinha, aquilo deu-me fome e fui comer uma bucha. A seguir vi um filme.

Os meus pais chegaram a casa e perguntaram: "Então, nada?". "Nada". Nisto deu-me uma terrível vontade de fechar os olhos e dormir e só me lembro de ouvir os meus pais a murmurar enquanto caminhava para o meu destino final, mais depressa do que o médico tinha previsto.

Pelo menos desta vez não sonhei com gajas descascadas.

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Um jornalista do Huffington Post que está a escrever um livro sobre a guerra contra as drogas deparou-se com a verdadeira razão da ilegalidade da marijuana e partilhou-a neste artigo, que vou tentar resumir nas próximas linhas.

Em 1929, nos Estados Unidos, um homem chamado Harry Anslinger foi colocado a dirigir o Departamento de Proibição, numa época em que o consumo de álcool era ilegal. Esta proibição revelou-se um desastre, visto que o álcool era controlado por criminosos, e tornou-se um produto contrabandeado de ainda pior qualidade.

Até esse momento, Harry sempre afirmou que a marijuana não trazia perigos para a saúde e que era inofensiva. A partir do momento em que o álcool foi legalizado novamente, ele viu-se à frente de um departamento e sem nada para fazer. Com o emprego em risco, virou todas as atenções para a canábis. De repente, apareceu uma montanha de malefícios associados - raiva, delírios eróticos (!), insanidade...

Harry até aproveitou um caso de um rapaz que matou a sua própria família à machadada para corroborar a teoria de que a marijuana nos faz violentos, e todos os pais da América ficaram em choque e com medo. Aproveitando a onda, fez uma pesquisa com 30 cientistas, e 29 deles disseram-lhe que a marijuana não trazia malefícios. Ele contactou o único que disse o contrário e levou-o à imprensa. O pânico estava instalado.

A marijuana foi então banida. Impuseram aos outros países que fizessem o mesmo e muitos deles, como o México, recusaram e bateram o pé. Como resultado, os Estados Unidos deixaram de exportar-lhes medicamentos. Os países sucumbiram e fizeram-lhes a vontade.

Entretanto alguns médicos quiseram provar cientificamente que Harry estava errado, mas foram sempre silenciados. Só alguns anos depois as verdades começaram a vir à baila. O jovem que matou a família, por exemplo, nem consumia marijuana, tinha sim uma doença mental. Outra verdade incontornável é que o álcool mata 40.000 pessoas todos os anos nos Estados Unidos e a canábis... zero.

Gostei muito do artigo e aconselho à leitura para se ficar com uma ideia mais completa. É chocante e nojento o que se impõe à população como o que é certo ou errado - depende mais do que traz lucro ou do que a opinião pública diz, do que propriamente de provas científicas. Neste caso, esta proibição estúpida que não tem razão de ser nasceu por causa de um homem que não queria perder o seu emprego... 

Estamos a falar de uma planta, já usada desde os primórdios dos tempos para diversos fins, incluindo medicinais. Entretanto, e passadas tantas décadas, o álcool e o tabaco, as verdadeiras drogas dos nossos tempos repletas de merda e químicos, que matam a todo o minuto por esse mundo fora, estão disponíveis ao alcance da mão, por todos. Não vos dá que pensar?


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Não, não é uma Personal Trainer badalhoca que anda no ginásio com as tetas e tudo o mais de fora. No meu ginásio por acaso elas são umas porreiras e parecem pessoas com um certo nível de decência, pelo menos neste tema.

Estou a falar sobre uma PT que é mesmo porca no sentido de suja. Já tinha reparado em alguém que, a uma certa hora e sempre aos mesmos dias, saía da casa de banho directamente lá para fora, passando pelas torneiras como se não as visse ou como se não soubesse para que serviam. Até que há uns dias soube finalmente quem era, porque passou atrás de mim a todo o vapor, depois de ter saído da casa de banho, onde claramente a ouvi mijar e a puxar o autoclismo, enquanto eu lavava as mãos, e reconhecia-a pelo reflexo no espelho.

Era nada mais nada menos que uma PT que também dá aulas de grupo, e que no fim destas costuma ficar à porta a receber high-fives da malta. E eu que lhos dei tantas vezes, sem saber que para além do suor dela, natural neste ambiente, ainda partilhámos restos de mijo, eventualmente cocó e o suor de toda a gente que lhe tocou desde a última vez em que ela tomou banho.

Já ando a pensar em formas de me esquivar deste high-five, quem sabe a apanhar qualquer coisa do chão naquele momento, a ser a primeira a fugir da aula simulando que estou cheia de vontade de urinar ou fingindo cegueira súbita e temporária. Que este post sirva para terem cuidado, os porcos e as porcas portadores de restos de xixi andam aí.


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E criou a Humanidade porque se sentia aborrecido. É velho, passa o tempo a fumar e a beber no escritório onde controla a vida de cada um de nós através de um computador. Diverte-se a fazer milhares de leis, como "a fila do lado anda sempre mais depressa" ou "quando o pão cai ao chão o doce fica sempre do lado de baixo". Fazer-nos a vida negra é o seu passatempo preferido e de vez em quando manda-nos coisas boas apenas para criarmos falsas esperanças para que as possa despedaçar.

Vive com a mulher, também ela uma Deusa, mas maltrata-a e não a autoriza a falar nem a fazer outra coisa que não ponto cruz e coleccionar cromos de basebol. Tem também uma filha, que se revolta quando descobre as sacanices que o pai faz aos pobres dos humanos. Então, esta, às escondidas de Deus, envia as datas de falecimento a toda a gente através de SMS, e toda a lógica da vida no planeta muda. Depois, segue o exemplo dos passos do seu irmão Jesus Cristo (J.C. para os amigos) e foge para o mundo lá fora.

Este é o mote do filme que veio da Bélgica, França e Luxemburgo: "Le Tout Nouveau Testament", traduzido para português às três pancadas com o título "Deus Existe e Vive em Bruxelas". O cinema destes países tem-me dado boas surpresas e esta comédia cheia de humor negro não é excepção. Tem pormenores deliciosos, personagens fantásticas e situações nunca antes imaginadas. A ideia de Deus ser um filho da puta bêbedo que bate na família é qualquer coisa de espectacular. Recomendo!


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Um dos vídeos mais virais do ano passado foi o de uma jovem autista com Síndrome de Asperger que se atacava a si própria, e tinha um cão treinado para acalmar esses ataques (o vídeo pode ser visto aqui).

Acontece que recentemente ela trancou-se num quarto, sem a presença do cão, e ameaçou matar-se. A mãe, impotente para a ajudar, chama a polícia. Eles chegam, a mãe explica a situação e pede ajuda, e a certa altura a rapariga sai do quarto com uma faca na mão. Os agentes sentiram-se ameaçados e abriram fogo sobre ela. Morreu, ali, à frente da mãe e do melhor amigo.

E eu pergunto-me: mas que merda de mundo é este em que a polícia decide disparar a matar para uma miúda deficiente mental? Mas tá tudo parvo? Eles sabiam claramente que ela tinha problemas psicológicos, que não era uma ameaça para eles, e mesmo que fosse, dois homens feitos não conseguiam dominá-la sem lhe tirar a vida? Merda de abuso de autoridade, acham que por terem uma arma na mão podem fazer tudo! Pois olhem amigos, a merda da arma não compensa a falta de colhões que vocês têm!

Os agentes estão sob investigação, mas para mim deviam era estar com o cu enfiado na cadeia até morrerem. Este mundo é uma vergonha. Que tristeza, que revolta. Descansa em paz, miúda.

danielle asperger dog
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Este cavalheiro na casa dos 60 anos apanha o mesmo comboio que eu, tanto na ida para o trabalho como na volta. Quando chego à estação, já lá está ele na plataforma a fumar. Quando sai na estação dele, a primeira coisa que faz é acender o cigarro. Na volta, lá está ele na plataforma a expelir fumo para cima de toda a gente que está à espera do comboio. E claro, quando chegamos à estação de destino, lá vai ele em passo de corrida passar os torniquetes para ir lá fora, respirar ar puro e puxar uma baforada de nicotina e alcatrão.

Por vezes, em vez de correr lá para fora, corre para a papelaria, onde vai fazer o quê? Comprar pastilhas para aquele hálito pestilento? Não. Comprar cigarros mesmo, às vezes 3 maços de cada vez. Está sempre, mas sempre, a tossir. Vê-se que tem uma gosma nojenta sempre alojada desde os pulmões à traqueia, produzida em quantidades industriais.

Ele tem o bigode amarelo, como não podia deixar de ser, é careca por cima e o pouco cabelo que tem usa-o comprido e puxado para trás. Também é amarelo. Tresanda sempre a fumo, tem um certo cheiro a fábrica podre entranhado que nem esfregado com sabão azul e branco durante 7 dias seguidos saía. O senhor chaminé não é um fumador, é um viciado do caralho com um cheiro incómodo e uma tosse nojenta.

É estranho que este senhor ande sempre com uns headphones da moda, daqueles sem fios e caríssimos, sempre a ouvir a sua música (deve ouvir sons de isqueiros a acender e beatas a serem apagadas em água o dia todo). Não tem nada a ver. Lá anda ele, com o seu aspecto velho e mirrado, envolto numa nuvem cinzenta de fumo, e depois com uns headphones último modelo, cor verde-alface. Qual é a lógica? Só se o homem tiver afinal uns 20 anos e ter aspecto de 60 por causa do tabaco.

Olho para ele e só uma palavra de me ocorre - CANCRO. Como é que ele ainda vive, não sei. Acho que o organismo dele assumiu que o fumo do tabaco é que é bom, e quando se vê obrigado a inalar ar puro está o caldo entornado. É o pânico. Nada de caminhadas ou passear no campo para este senhor. Só passeia em zonas industriais e anda sempre a snifar o fumo dos autocarros para aguentar a pedalada.
 



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Os gatos são mesmo um assunto frequente por aqui, mas hoje sinto que devo um desabafo por aqueles que partiram recentemente. São dois gatos, um bebé e um velhote, que faleceram nos últimos tempos e que ficarão por aqui sempre lembrados. Porque a vida não é só bichos queriduxos e vídeos deles a fazer coisas fofas. É sentir por eles um carinho imenso, tomá-los como amigos e companheiros e, eventualmente, perdê-los. Porque é uma merda mas é verdade - é errado que os animais vivam tão menos tempo do que nós.

O bebé era filho de uma gata que o meu namorado alimenta numa colónia. Raramente aparecia diante dele, que vai lá todos os dias, ou de mim, que o substituo quando ele não pode. Quando ele se ia embora, finalmente ele lá aparecia do esconderijo e a mãe levava-lhe comida. Há umas duas semanas, um vizinho deu a triste notícia ao meu namorado que uma carrinha lhe passou por cima matando-o instantaneamente e ele deitou o seu cadáver no lixo. A mãe, desesperada e deprimida, desapareceu durante dias e quase não comia. Quando ouve um carro, foge. Todas as mães têm memória...

O velhote era o Luisão, já por aqui falado. Ontem à hora de almoço quando o meu pai foi para o trabalho, ele estava bem. Durante a tarde uma vizinha passou e ele estava a esvair-se em sangue. Chamou uma associação, levaram-no ao veterinário e confirmou-se o pior: o velhote do Luisão tinha a sida dos felinos e um órgão interno tinha rebentado, por isso o sangue lhe saía pela boca. Teve de ser abatido. O meu pai recebeu a notícia com choque e está desolado. O seu amigo de anos foi-se, e ele nem teve oportunidade de se despedir. Fica o consolo do amor incondicional e de uma vida um pouco mais digna dados nestes anos.

Espero que quem tenha feito a vida negra ao gato esteja agora mais descansado. Não bastava ser doente, velho e sem-abrigo - terem-lhe cortado as orelhas e tirado todos os dentes da boca deve ter sido uma delícia para essas cabeças cheias de merda. Assim como lhe terem tirado vezes sem conta as caixas que o protegiam.

Que o bebé e o Luisão descansem em paz, que vocês ardam no inferno e sofram torturas insuportáveis. Quem me disser "eram só gatos" pode arder também.


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... esta gata mega fofa!! Chama-se Felix e está na estação de Huddersfield da Grã-Bretanha desde as 9 semanas de vida. Desde cedo assegurou as suas próprias refeições ao caçar ratos e pombos e passados 5 anos deste extremoso serviço público foi promovida a Gestora de Controle de Pragas. Até ganhou um uniforme todo catita e tem o seu próprio torniquete.

Felix faz as delícias dos empregados da estação e dos turistas e já tem uma enorme legião de fãs, comprovada por um popular perfil no Facebook com quase 50 mil likes. Há pessoas a fazer memes, marcas a oferecer comida, estações de televisão a fazer reportagens e tshirts com o desenho desta fofa celebridade.

Os colegas dizem que apesar de todos os feitos, o sucesso não lhe subiu à cabeça... E se ela decidir concorrer a presidente da Câmara, tem o meu voto!

Um grande agradecimento é devido a todas as pessoas que trabalham na estação e que acolheram com o coração aberto esta "habitante" e a tratam com todo o carinho e respeito que aqueles bigodes mai lindos merecem.

Notícia aqui.




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Alex e Jason eram namorados há 2 anos. Estavam constantemente a ser alvo das piada dos amigos por serem tão parecidos que até pareciam irmãos. Para os calar, fizeram um teste de ADN que foi uma autêntica chapada nas trombas com um "positivo". Eram mesmo irmãos.

Foram separados à nascença e adoptados por famílias diferentes (também não sabiam que tinham sido adoptados). Dois rapazes que se conheceram e amavam, que esperavam poder passar o resto da vida juntos como um casal, descobrem que são sangue do mesmo sangue, a família há muito perdida, e não consigo imaginar uma faca de dois gumes com as duas pontas tão afiadas.

Enquanto Jason consegue ver o lado positivo da coisa e ficar feliz pelo reencontro, Alex está completamente abalado e não fala com ninguém.

Que situação lixada. Por um lado as parecenças são óbvias e é esquisito apaixonarmo-nos por alguém igual a nós... Por outro, como nem sabiam que tinham sido adoptados, é normal terem posto de parte qualquer desconfiança. Deixaram-se levar e pronto, como todos nós. O karma é um filho (ou irmão) da puta.

Notícia aqui.

gay couple boyfriends















gay couple boyfriends

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Aqui mesmo ao lado, em Cádiz, um homem conseguiu não comparecer ao trabalho durante 6 anos e continuou a receber os seus 37 mil euros por ano como se nada fosse.

Joaquín García trabalhou como técnico de Meio Ambiente e posteriormente foi enviado para supervisionar obras nas Águas de Cádiz. Por lá ficou, mas deixou de aparecer. De um lado deviam pensar que ele tinha regressado à base, e do outro que continuava na obra. E assim foi recebendo um belo ordenado a coçar o colhão.

O mais estúpido é que só descobriram a ausência dele porque queriam dar-lhe uma placa pelos 20 anos de serviço e aí é que repararam que ninguém sabia do homem. Então ligaram-lhe, foi chamado, e quando lhe perguntaram o que fez no dia anterior e nos meses anteriores, não soube responder. Foi burro. Devia ter um discurso cheio de tarefas preparadas para esta eventualidade.

No fim da história quem ficou a ganhar foi ele. Foi processado e teve de pagar uma indemnização, só que o valor máximo desta permitido por lei é bem mais baixo que o salário de um ano, e ele esteve 6 a gozar à grande. E ainda os acusou de fazerem bullying, mesmo à cabrão.

Joaquín, és um 'granda' rei. Ensina-me tudo o que sabes, hermano.


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Tarantino tem um cantinho especial no meu coração. Não há nada que ele faça que eu não goste. Acho que ele pode ser o irmão que nunca tive já que partilhamos tantos amores, como por litros e litros de sangue a serem despejados, mortes insólitas e hilariantes, personagens cheias de cicatrizes por dentro (muitas vezes também por fora) e bagagem emocional até dizer chega.

O filme "Os Oito Odiados" não foge portanto a nada disto. São três horas deliciosas. Os diálogos são fantásticos. Os actores estão perfeitos, a banda sonora também e o argumento é simplesmente brutal. A dinâmica do filme parece uma peça de teatro e a divisão por capítulos também ajuda a esta percepção. É quase como se fossem duas histórias separadas que se juntam para que tudo faça sentido, com um final apoteótico e alucinado.

Adorei cada personagem, todas elas cheias de traços de personalidade bem marcados que, quando em conflito, originaram situações bem cómicas. Há o negro, que ninguém respeita por ser negro, mas que dá cabo deles todos. Há o caçador de recompensas, que ninguém leva a sério por ser bronco e crédulo. Há o homem que diz que vai ser xerife, mas ninguém acredita nele. Há a mulher que foi acusada de assassínio e que está sempre a levar nas trombas.

E há muito mais. Incluindo as mortes e o sangue que tanto adoro. Para mim não são os odiados, são os adorados. Mas eu cá sou suspeita, não acreditem em nada do que eu digo.


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Todos os anos a mesma coisa, não é? O que oferecer neste dia tão comercial e cheio de mel que até enjoa? Chocolates, peluches, lingerie? Ou outro cliché qualquer enrolado em papel e laço vermelho?

Pois a minha sugestão é, especialmente se forem homens, que sigam aqui o exemplo deste amigo Canadiano, Brendon Williams, que preparou uma sessão fotográfica arrojada em poses tipicamente femininas para oferecer à sua esposa. A fotógrafa, amiga do casal, diz que mal conseguiu tirar as fotos com os frequentes ataques de riso, mas desenrascou-se muito bem.

Eu cá gostava que o meu fofucho fizesse uma sessão do género tal como veio ao mundo, mas não ia ter tanta piada visto que tem menos pelos do que eu.

Atentem só no sex appeal do senhor.










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Na segunda-feira fui ao concerto de Machine Head no Coliseu de Lisboa e lembrei-me da existência desta profissão ingrata que são os guarda-costas do amor.

Eles abrem os braços à volta das suas namoradas, levam com a pancada toda por elas, protegendo-as do maldoso moshpit de forma heróica. Elas permanecem impávidas, serenas e incólumes no seu casulo fechado, abanando apenas levemente a cabeça, enquanto que os seus mais-que-tudo ficam o tempo todo a levar com a malta nas costas. Para além de não serem pagos por este trabalho (talvez um broche mais tarde se tiverem sorte, e elas não estiverem muito cansadas de abanar levemente o pescoço), ainda pagam bilhete para olharem pelas suas damas em perigo durante horas.

Está tudo errado aqui. Eles estão errados porque um concerto de metal é para se curtir à grande, para sentir o som, para fechar os olhos e deixar a música entrar no coração enquanto o diabo sai do corpo. É para suar os problemas do dia, expulsar demónios, gritar, pôr os braços no ar, ficar rouco, doente do ar frio lá fora. É tomar banhos de cerveja e do suor dos outros, ser selvagem e voltar aos tempos primitivos. Não é decerto para ficar ali estático de braços abertos para ninguém tocar na menina, não vá ela se despentear ou ficar com um dói-dói. Se estão à espera do broche de agradecimento, vocês merecem melhor.

Elas estão erradas porque se precisam de alguém que as proteja num concerto, é porque provavelmente não deviam lá estar. Ou pelo menos na frente. Isto é para conas bravas, não é para coninhas. E obrigarem, ou pedirem, ou admitirem esta protecção dos guarda-costas do amor não está certo. Cheguem-se para o lado ou para trás e deixem os homens ser livres e voar ou cair que nem passarinhos no meio das poças de suor, objectos perdidos, sangue e cerveja já quente.

Ou então arrisquem-se um bocadinho e deixem-se levar os dois pelo rumo da multidão. A vossa relação vai ser muito mais feliz, acreditem em quem tem conhecimento de causa. Quando caímos, caímos os dois, que é muito mais romântico.


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Gosto de mostrar boas acções pelo mundo fora e Imam Mustafa Efe merece pelo menos um agradecimento sentido. Todos os dias ele abre as portas da sua mesquita, na Turquia, não só aos homens, mas também aos gatos que, especialmente nos dias frios, andam por lá como se fosse a sua casa. Enquanto os homens rezam, os gatos andam por lá, observam, são acarinhados e estão seguros.

Uma gata que recentemente teve filhotes até se sentiu segura o suficiente para os trazer um a um até ao púlpito onde Iman faz as orações para lhes dar de mamar. O momento ficou registado em vídeo, porque para além de lhes dar abrigo, ele ainda lhes tira fotos, filma, divulga e partilha nas redes sociais, porque o que é bom é para se ver, certo?

Há bons corações no mundo inteiro e é sempre bom sabê-lo.

Imam Mustafa Efe

Imam Mustafa Efe



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Não consigo imaginar a agonia que é avançar para a morte, vê-la pairar, aproximar-se, e finalmente tomar conta de nós, sem o querermos, e nada podermos fazer senão assistir.

O actor italiano Raphael Shumacher representava numa peça de teatro e era suposto, como parte da actuação, ter simulado suicídio com uma corda ao pescoço. Mas algo correu muito mal e a corda apertou mais do que era suposto. Foi um elemento do público que reparou que a agonia do actor era real e correu para ele, alertando para o sucedido, mas era tarde demais. Já estava em coma cerebral, e acabou por morrer há poucos dias. Tinha 27 anos.

Isto é a vida a gozar. É o destino a cuspir na nossa cara. É deus e o diabo a jogarem à sueca com as nossas vidas a prémio. Não há justificação para isto. É sádico. Não me cabe na cabeça, não consigo imaginar, o que aquele jovem sentiu ao perceber que estava a morrer. Ele, que não o queria, que nunca tinha posto essa hipótese, enfiou uma corda ao pescoço sem saber que era a última coisa que havia de fazer, com centenas de pessoas a assistir, a olhar para ele, apreciando o valor da peça enquanto largava o último suspiro.

É mais do que triste, é macabro. É pior do que um acidente mortal, pior do que saltar da ponte ou tomar uma data de comprimidos para morrer. É dar-se como voluntário para a morte, a pensar que se vai perpetuar a vida através da arte.

Descansa em paz, embora eu ache que estejas onde estiveres, não deves ter muita.

Raphael Shumacher


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Desculpem lá, mas isto é uma das maiores injustiças de que sou testemunha. Na guerra dos sexos e na guerra contra o tempo quem ganha são os homens. Os cabelos brancos a espreitar são sinónimo de charme e ficam bem de qualquer maneira - curtos, compridos, escadeados, encaracolados, lisos... Consigo, sem pensar muito, apontar uns quantos espécimes de hotness grisalha - George Clooney, Patrick Dempsey, Pierce Brosnan, Javier Bardem, Brad Pitt, Joe Manganiello, e a lista podia continuar.

E mulheres? Hum? Que mulher com cabelos brancos vos vem à cabeça como sex-symbol? A mim, nenhuma!

Não consigo explicar porque é que as convenções sociais e da moda ditaram que as coisas são assim mas considero parvo e injusto. Uma mulher quase que é vista como descuidada e nem merece um segundo olhar de apreciação se tiver os brancos à mostra, enquanto que nos homens acontece precisamente o inverso. Para além de ser agradável à vista, é visto como um símbolo de experiência e de maturidade muito apetecível.

Enquanto que eles se dão bem com a passagem do tempo, nós é que gastamos o dinheiro em tinta, e isto após décadas dá uma maquia equivalente ao terceiro prémio do Euromilhões, já para não falar dos anos de vida que se perdem à espera que a tinta seque. É claro que podemos borrifar no assunto - deixar de pintar o cabelo, de fazer o buço ou a depilação. Mas o que é certo é que estas convenções estão tão enraizadas que uma gaja nem se sente bem consigo própria, nem gosta de se ver ao espelho, se uma destas coisas estiver em falta.

Nem falo das rugas. É a mesma coisa dos cabelos. A eles fica-lhes bem, nós ficamos apenas velhas e usadas. Ser gaja custa, porra! E para terminar, só queria dizer isto:










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Na Disneyland convidaram putos para subir ao palco para lutar contra o Darth Vader e os Stormtroopers, mas ninguém estava à espera de um verdadeiro guerreiro Jedi de palmo e meio.

O pirralho tem concerteza a força do lado dele e surpreendeu toda a gente com ataques desmesurados aos vilões do Star Wars, tanto que arrancou aplausos e gritos do público e quase teve de ser arrastado à força para fora do palco.

Se eu fosse a Disney assegurava já contrato com o puto para o próximo filme da saga.
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Como não poderia deixar de ser, o cão do falecido David Bowie tem um olho de cada cor. Será que o David procurou especificamente um cão parecido com ele? Não interessa. É a coisa mais fofa.

Para além de ser uma bola de pelo fofinha, há algo no focinho deste cão. Algo de quase humano que não consigo explicar. Parece que nos trespassa com o olhar e que nos está a julgar. "Já fizeste alguma coisa de útil hoje?" - parece estar a perguntar. Também pode ser "tenho pena de ti e da tua raça" ou "tenho todas as respostas do universo mas não te digo". Enfim, misterioso como o dono.

Ou então sou eu que tenho de deixar os comprimidos.

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Marc Cronje, guia do Kruger National Park na África do Sul, ia de carro quando se deparou com uma mãe elefante e o seu filhote a atravessar a estrada. Parou, as máquinas começaram a disparar, o vídeo a rodar, e o bebé elefante ficou curioso.

Começou a aproximar-se vagarosamente, mais eis que a mãe preocupada, como o são todas no reino animal, o puxou quase por uma orelha e só faltou a legenda "Anda cá! Não fales com estranhos! Nunca aprendes!".

Ela bem deve saber que há humanos bons e humanos maus. Há os que os deixam em paz e que não pedem mais do que uma foto, mas também há aqueles que os querem levar e fazer-lhes mal, prendê-los, usá-los como mercadoria, como animais de circo ou simplesmente matá-los. E eles só querem andar por ali na sua vida.

Por isso, bebé elefante, ouve a tua mãe. Não fales com estranhos.


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Vá, o Kim Jong-Un às vezes até é um gajo engraçado. Portanto a Coreia do Sul contesta os testes nuclares da Coreia do Norte, e o que é o que o senhor faz? Vai fazer um pé de vento para a televisão nacional? Faz um comunicado? Dá entrevistas a demonstrar o seu ódio? Entra aos tiros e mata toda a gente? Errado, tudo errado. Faz bombas com restos de xixi e cocó.


É tudo muito simples. Dentro de balões são colocados restos de lixo, beatas, e mais importante, restos de papel higiénico usado, com matéria fecal e mictória agarrada. Depois lançam-nos para a fronteira, usam temporizadores e explosivos de pequenas dimensões para fazer descer dos céus uma chuva de lixarada, de xixi e cocó nunca antes vista.

Este senhor devia trabalhar para o Ainanas e fazer um canal Youtube com o Raminhos.

Vejam aqui que isto não é uma notícia inventada.

 
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Os meus amigos já sabem o que fazer quando eu morrer. De qualquer modo aqui deixo o meu testamento virtual, a minha vontade última, até porque há a hipótese remota de eu ser a última a morrer.

Quero que queimem o meu corpo vazio e que as minhas cinzas sejam colocadas numa Bios Urn, uma urna biodegradável, que se pode plantar e dar origem a uma árvore, de uma espécie à escolha. Não se preocupem, eu compro a urna, escolho a árvore, e vocês, queridos amigos, só têm de despejar as cinzas lá para dentro e enterrar-me numa floresta.

Quero misturar-me com a natureza, que os meus ramos cresçam para o céu, estar mais perto dos pássaros e das nuvens, inclinar-me com o vento e viver para sempre na forma rugosa de um tronco. Quero receber a chuva com regozijo, estar presa à terra, dar as boas vindas às intempéries, servir de abrigo a umas espécies e de alimento a outras. Quero que a minha morte seja vida também.

Não me interessa muito onde me plantem. Quero apenas que seja longe das cidades, dos ruídos, das buzinas, do fumo dos carros, do stress e das más caras. Que quilómetros me separem dos prédios, dos cruzamentos, dos semáforos e dos humanos. Não têm de me ir visitar ou fazer orações. Deixem-me apenas lá, perto das minhas semelhantes, entregue aos desígnios da natureza.

Desde já, obrigada, não se esqueçam por favor deste pedido singelo.

Mais sobre a Bios Urn aqui.


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Pois é. A má postura é um grande problema para a maioria de nós. Passamos o dia todo sentados num escritório e quando damos por ela estamos quase completamente deitados em cima do computador, ou com uma curvatura da espinha à Quasimodo. Eu cá tenho uma postura péssima aliada a maus hábitos, como sentar-me em cima de um pé ou estar completamente de lado apoiada no queixo, horas a fio.

A boa notícia é que as modernices trazem boas ferramentas para estas coisas, e aprendi hoje que existem apps para controlar a postura corporal, principalmente quando estamos sentados.

Gostei especialmente da Nekoze, que usa a câmara dos Mac's para ver se estamos bem sentados, e é despoletado um aviso em forma de gato quando pisamos o risco, que é como quem diz, quando estamos mesmo a pedir uma hérnia. Infelizmente só há para Mac, mas aqui ficam outras opções.

Realmente já fazem apps para tudo...

neboze app posture
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